Paz, viver e tentar lutar por esta...


Então estou por aqui na expectativa da projeção de um futuro próspero e carregado de novas conquistas, onde talvez atravesse matas, que não mais são matas, galerias que o homem assim fez por trocas e passagens de seus mais desnudos atos , rios que secaram ,secam e secarão em compensação do esgoto de seu próprio dejeto, ou que por medo fugiram e migraram diante da devastação de suas margens e intoxicação do seu próprio leito, que assim se desfez por assoreamento; enfim caminharei por um mundo cheio de problemas, mas que por sorte e livre arbítrio, de alguns seres pensantes ou errantes, que tentarão e assim irão lutar pela conquista de causar impactos, porém, em meios educacionais para que a destruição não chegue para nossas futuras cópias, ou fotocópias, ou melhor dizendo, resquícios de nossa passagem evolutiva. Onde esta, no atual momento, é freada por uma minoria que acredita viver o paraíso, e em troca lançam a alienação para o resto dos seres humanos, uma doença sincrônica, avassaladora e opressiva, que irá nos subjugar e delinear o nosso próprio caminho, a tal ponto que não saberemos mais por onde pisar, onde andar, e nem se quer tentaremos mais o livre ato de voar, com o que mais carece, em nós, de assim o utilizar, nosso próprio pensar.
Livres somente diante da total compreensão de todos seja: étnica, cultural, social, ou capital, tentemos a paz !!!!!

Gustavo de Souza ali mere.

Corte, cana e uma migalha


Trabalho tempo temporada
Que trabalho que nada
A coisa é mesmo desapropriada
Corte desgaste sol e embrenhada





Sucuri, cascavel, coral e perigo no mato
Logo passo a faca na cana
E estilhaço pedaços delas por um ato
Dinheiro é pão e o que condena






Logo acordo por temer e sede
De não o ver e ter em mesa
Sol, chuva, céu, raios nem neve
Há de tirar do meu rosto suor que é leve

O dia que não voltarei
Desanimado com as preces
De que tanto pedi ajoelhado e rezei
Para acontecer e assim realizasses



Força, peito, luta, uma passagem
Grito, respeito, preconceito, uma viagem
Arroz, feijão, carne... enfim ninguém
Há de tirar o que em um prato convém


Gustavo de Souza ali mere.