A estrada

Quando menos esperar, uma luz surgirá em teu caminho, onde o que parece estar escuro agora está iluminado, sombreado e claro.

Um chão de folhas lhe abre a visão e a estima, para todos os sentidos, exibindo ali a existência de vidas , em formas diversas. Esta luz desvenda o cenário e os seres presentes, para que também possa aspirar e sentir o doce aroma, de um cheiro, que lhe recita ao pé do ouvido que em local palpável ali, se sente esperança. Vendo este sinal de nascimento ou falecimento, do que é normal a todos, o despertar, sob teus pés do esclarecer de que necessitava... para sim.... poder percorrer o trilheiro, ou a esta estrada??? ou que seja por este rumo da vida...
Após refletir e ter palpado tamanho saber, sentirá a bruma do orvalho e o respirar de um mar, que lhe soprará em brisas as novas aventuras a serem desbravadas, onde luzes e mais luzes surgirão para o iluminar, e desta maneira por fim a todos os contos que antes lhe pareciam ser medonhos, assustadores e inoculados, para não mais temer o enfrente, ou a descoberta; sendo assim admitido o fim das cortinas do pavor de um começar.
Cessado este trauma, de asas ao abrir do que lhe pareça ser oculto, para que em total procura de novos prazeres possa desvendar a luz, do que lhe carece o medo. E ao sempre despertar e dar cordas, para o inimaginário total da busca, de um universo de novos sentimentos, e ao certo desvendar o que lhe carece o medo. Aonde dentro de um começo, possa-se tirar todas as cortinas do pavor, e sim abrir a mente para o oculto, de um começo real ,de uma galáxia de novas conquistas, prazeres, vontades e enfim verdades.
Gustavo Ali Mere (Guga)