Ainda bem que o bem ainda existe
Pois sem o que nele contém, não seriámos nada
Há de vir o dia em que ao entardecer, esqueceremos de acender
Luzes que nos queimam aos poucos
Para sermos capazes de ver ao redor o todo lindo
Há de saber que estamos cegos e surdos, mas sabemos andar
Tombos que levamos para os lados
Dias estranhos que deixamos pelos calendários
Rotinas coloridas e ensopadas de nada a ver, só TV
Raniere, +-*.