Hoje entendo o que é compreender o impossivél;
Sorrir quando te dói;
sentir uma dor sem saber de onde vem;
Ou seja, seguir a vida quando nem se sabe o que ela significa mais...
a única certeza que tenho é que o corpo humano vive sem partes; pois agora eu perdi alguma...
ainda não sei qual, e estou forte como um touro, que acaba de ser golpeado pelo toureiro;
meio atordoado mas com a mesma força para lutar e vencer qualquer batalha, pois o que aprendi não foi desistir e sim lutar pelos meus ideais;
mesmo quando fosse contrário de qualquer pessoa, tudo tem um sentido, mesmo que para entender demore décadas, ou que seja eterno enquanto dure;
Algumas frases ditas na rebeldia são tão eternas quanto a lembrança de quem vive:
- É PRECISO AMAR AS PESSOAS COMO SE NÃO HOUVESSE AMANHÃ, PORQUE SE VOCÊ PARAR PRA PENSAR NA VERDADE NÃO HÁ...
PAI...a sua ausência só me fez crer o quanto te amo...e sempre amarei...
Douglas Garcia Paiva 18/03/2009
A magia de um farol
Por Renato P. Manfrim
Era carnaval. Sonhos que vinham e outros que iriam e todos em um mesmo caminho; a do esquecimento de tudo que era sério e responsável e dentro de uma magia desconhecida. Eram onze cabeças entrelaçadas a um novo mundo, outra paisagem, situada no encantador município do Farol de Santa Marta, estado de Santa Catarina. O acesso foi feito por uma balsa do canal da Barra, em Laguna. O lugar litorâneo, tipicamente turístico, se respirava o ar que apresentava o verbo: “desencanar”.
Os dias que dois Renatos, três Gustavos; isso mesmo, dos onze foliões mineiros, cinco ficavam nesses dois nomes! Este foi apenas um fato engraçado que esteve presente entre os muitos que a galera presenciou na emocionante viagem. Além deles, se divertiram Júlio, Fernando, Ronei, Laura, Ana Márcia e Natália.
Os quatro dias do passeio passaram num ritmo lento e intenso. Qualquer momento deveria ser aproveitado, senão o arrependimento poderia bater depois; o que é traço marcante na juventude. Entorpecidos de prazer...
Laços de amizades entre alguns que já se conheciam há muito tempo se reforçaram e entre outros que eram amigos a médio ou curto período se estreitaram. Risos, estórias dos mais diversos nypes, poucas discussões.
As belezas naturais do Farol de Santa Marta que fica em um terreno acidentado, rodeado de um mar lindamente azul claro e escuro, e com montes distantes do mais puro verde, reforçavam a euforia das onze almas que por vários momentos ficavam distantes da realidade do sistema.
Era mais ou menos assim a rotina da galera: acordavam depois de breve sono e apesar de estarem com os corpos pouco cansados de tanto andar atrás de conhecer o pico, as mentes sempre estavam ligadas. Estavam entorpecidos do prazer do desconhecido. Vinha o anoitecer e a disposição continuava nos gestos dos onze aventureiros que queriam esquecer que um dia teriam de voltar para suas rotinas.
As músicas dos violões abrilhantavam ainda mais as ilusões e sonhos da galera... Cada um com seu pensar e todos querendo paz e harmonia... Gestos que estiveram extremamente presentes no dia em que subiram no monte que se situava o Farol de Santa Marta. Era uma visão magnífica, onde o horizonte do mar parecia infinito.
Breve histórico do lugar
Firmes de vento
Encontro me solitária no véu da noite.
Tudo que vem vai embora ontem.
As pessoas vieram e me deixaram.
Toda paixão se desmacarou.
Encontro me solitária no véu da noite fria.
E mais gelado jaz meu coração.
Não porque no inverno aprecia a calmaria.
Mas a confusão não possui estação.
Encontro me solitária no véu da noite.
Perco me solitária também.
Esqueço que encontro toda fantasia.
Que da realidade se fez refém.
Toca me tudo, e tudo me resta intocável.
Estou com todos, na minha ausência branda.
Encontro me solitária, desentendida do mundo.
Mistério me, profundo.
Procuro sempre as emoções confusas
Cansada da mentira dos amores firmes de vento
Grazielle Santos
Tudo que vem vai embora ontem.
As pessoas vieram e me deixaram.
Toda paixão se desmacarou.
Encontro me solitária no véu da noite fria.
E mais gelado jaz meu coração.
Não porque no inverno aprecia a calmaria.
Mas a confusão não possui estação.
Encontro me solitária no véu da noite.
Perco me solitária também.
Esqueço que encontro toda fantasia.
Que da realidade se fez refém.
Toca me tudo, e tudo me resta intocável.
Estou com todos, na minha ausência branda.
Encontro me solitária, desentendida do mundo.
Mistério me, profundo.
Procuro sempre as emoções confusas
Cansada da mentira dos amores firmes de vento
Grazielle Santos
saudade
Ola meu amigo. Falas de longe, bem distante.Pra onde foi?? Pra onde tua mente te levou?? Nem me lembro mais da ultima vez em que te vi. Andas longe, bem distante. Quase, em minha mente, apagastes.Viestes em novo guga. Traga noticias do guga que deixastes.
(...) -> [...] <- {...} .
<<<>>>>
Tento olhar para o lado por onde meu olhar estrábico não mais enxerga a falta de bom senso...
Tento velejar por rios desnudos por selvas desbravadas e pelo lar que me circunda.
Tento ser a educação!!!
Mas o cego não quer mais ouvir.
Tento ser aprendiz, mas o ouvido... Encontra-se sujo {...}
Esta sujo embaraçado e entupido [...]
Será tudo isto orgulho??
Egoísmo!!!
Ou a vida que não me dá ...oportunidade ... conveniência .... ...ou ato favorável.
De condizer verdades estúpidas por não haver discernimento e estar entorpecido pelo vácuo do saber do aprendiz.
Porém oportunidades de demonstrar o meu carácter de ser. [...ser o que? ]
Ser o que ???
Ser calado.
Ser racional {...}
Mas que racionalidade absurda!!!
Onde saber algo, sem pensar é saber que...
Sabe por demais?!, mas este ser pensa em não pensar no que então sabe por saber, e, não pensar em mais nada, este (não pensa) ou se pensar o que é ,e de onde veio?...
De onde!!! E para onde se encontra a sua racionalidade perdida. ou obtida no século das luzes..., passada pelo neolítico ou ficcionada no paleou=litico Momento em que o homem jamais saiu deste convívio de que aprender é ver a natureza e não sentir o capital entrar por sua porta, roubar o seu cérebro e dilacerar à sua alma...
Corrompendo a tudo e a todos que estão fantasiados e magnetizados pela ambição.
Assim este se dá à conveniência do ato de se encontrar acomodado em sala, sofá, mas... com um relógio no braço e a digital no dedo; marcando o horário que não lhe dá oportunidades, e dizendo para o cego da terra de surdos que este agora é o rei evangélico que dita à lei e vê o resmungado($$$) surgir (“À sua frente) dos que sentem à vida ainda por entre seus súditos.
Daí então permaneço por controlar minha inquietação mas... Como fazer isto em
TERRA
Como fugir do estado indefinido de um povo?
Como educar, se as pessoas não aceitam criticas [...]
Como lecionar se o aluno não aceita a voz do professor e foge de casa e logo depara de cara e topa com o pai bêbado na esquina?
Como ter forças, como obter o olhar e atiçar a curiosidade daquele que quer aprender, a lei, “da vida” do ato natural e do amor.
Abstrair por onde
Por onde começar...?!.
O que será que restara de meu ser quando este tenta e por tentar dizer =verdades a outro ser, louco é chamado, bêbado é indagado e pela falta de bom senso, vê, que o orgulho se sente irritado e assim recebe impressões do grandioso calado e alarmado que o menospreza.
Poxa não devo! Ensinar, apenas devo controlar o olhar, a voz e me tornar mudo nesta vida de seres falantes que, condizem dificilmente contra o seu o próprio orgulho por estarem sendo ameaçados e se sentindo despidos por tudo;
E assim a vida prossegue, e. eu calado vou ficando e permanecendo estático, aéreo [...] e a partir de agora sou apenas uma referência para aqueles que conseguem perceber o mundo em órbita com a constelação de frente à sua visão e em movimento concêntrico com a via láctea da vida terráquea. E com a morte de nosso planeta o que herdarei da terra,!!! é o magma que me derramará em torrentes explosivas e possível reivindicação ou ação de poder ressurgir das cinzas como fênix.
Terra de mares de fogo e de brasa humana; irei permanecer aqui apenas Viscoso, dentro deste tédio social, anti racional e assim caminharei desde o Brasil ao sul real de sua sutileza de estar entre o leste, e, o, oeste da concepção da gravitação e assim descobrirei o olhar dos que querem aprender.
Mas!!! Não por orgulho, e sim por querer ouvir o que não sabem.
OVATSGUGAGUSTCHIAVO DE SOUZa Aliiii Meree.
Tento olhar para o lado por onde meu olhar estrábico não mais enxerga a falta de bom senso...
Tento velejar por rios desnudos por selvas desbravadas e pelo lar que me circunda.
Tento ser a educação!!!
Mas o cego não quer mais ouvir.
Tento ser aprendiz, mas o ouvido... Encontra-se sujo {...}
Esta sujo embaraçado e entupido [...]
Será tudo isto orgulho??
Egoísmo!!!
Ou a vida que não me dá ...oportunidade ... conveniência .... ...ou ato favorável.
De condizer verdades estúpidas por não haver discernimento e estar entorpecido pelo vácuo do saber do aprendiz.
Porém oportunidades de demonstrar o meu carácter de ser. [...ser o que? ]
Ser o que ???
Ser calado.
Ser racional {...}
Mas que racionalidade absurda!!!
Onde saber algo, sem pensar é saber que...
Sabe por demais?!, mas este ser pensa em não pensar no que então sabe por saber, e, não pensar em mais nada, este (não pensa) ou se pensar o que é ,e de onde veio?...
De onde!!! E para onde se encontra a sua racionalidade perdida. ou obtida no século das luzes..., passada pelo neolítico ou ficcionada no paleou=litico Momento em que o homem jamais saiu deste convívio de que aprender é ver a natureza e não sentir o capital entrar por sua porta, roubar o seu cérebro e dilacerar à sua alma...
Corrompendo a tudo e a todos que estão fantasiados e magnetizados pela ambição.
Assim este se dá à conveniência do ato de se encontrar acomodado em sala, sofá, mas... com um relógio no braço e a digital no dedo; marcando o horário que não lhe dá oportunidades, e dizendo para o cego da terra de surdos que este agora é o rei evangélico que dita à lei e vê o resmungado($$$) surgir (“À sua frente) dos que sentem à vida ainda por entre seus súditos.
Daí então permaneço por controlar minha inquietação mas... Como fazer isto em
TERRA
Como fugir do estado indefinido de um povo?
Como educar, se as pessoas não aceitam criticas [...]
Como lecionar se o aluno não aceita a voz do professor e foge de casa e logo depara de cara e topa com o pai bêbado na esquina?
Como ter forças, como obter o olhar e atiçar a curiosidade daquele que quer aprender, a lei, “da vida” do ato natural e do amor.
Abstrair por onde
Por onde começar...?!.
O que será que restara de meu ser quando este tenta e por tentar dizer =verdades a outro ser, louco é chamado, bêbado é indagado e pela falta de bom senso, vê, que o orgulho se sente irritado e assim recebe impressões do grandioso calado e alarmado que o menospreza.
Poxa não devo! Ensinar, apenas devo controlar o olhar, a voz e me tornar mudo nesta vida de seres falantes que, condizem dificilmente contra o seu o próprio orgulho por estarem sendo ameaçados e se sentindo despidos por tudo;
E assim a vida prossegue, e. eu calado vou ficando e permanecendo estático, aéreo [...] e a partir de agora sou apenas uma referência para aqueles que conseguem perceber o mundo em órbita com a constelação de frente à sua visão e em movimento concêntrico com a via láctea da vida terráquea. E com a morte de nosso planeta o que herdarei da terra,!!! é o magma que me derramará em torrentes explosivas e possível reivindicação ou ação de poder ressurgir das cinzas como fênix.
Terra de mares de fogo e de brasa humana; irei permanecer aqui apenas Viscoso, dentro deste tédio social, anti racional e assim caminharei desde o Brasil ao sul real de sua sutileza de estar entre o leste, e, o, oeste da concepção da gravitação e assim descobrirei o olhar dos que querem aprender.
Mas!!! Não por orgulho, e sim por querer ouvir o que não sabem.
OVATSGUGAGUSTCHIAVO DE SOUZa Aliiii Meree.
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